nem
sempre soo verdade
às
vezes me escondo em palavras
às
vezes me revelo em palavras
às
vezes silêncio
e
palavras tilintam dentro de mim
rodopiam
em ciranda de segredos
algumas
me tocam os lábios
e
fogem
e
fogo
e
ardem
algumas
me tocam os dedos
e
fogem
e
fogo
e
ardem
escrevo
segredos
da onda gigante
que
irá me engolir
e
depois do sal
o sol
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às vezes,
há um mar
que me convida a
mergulhar
que me engole
e, depois,
me cospe
é comum
me encontrarem
feito dejeto na areia da praia,
oferenda que Iemanjá não quis
também por isso
Sempre Marina...
porque o sal é um sol da poesia, né, muito bom!
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