Estamos em 2011
Gastamos os dias à espera de que os maias
Possam dizer ainda outra vez
Rá, estávamos certos.
Tomamos notas diárias
Sobre tsunamis, terremotos, enchentes
O cataclisma nosso de cada dia
E nos perguntamos se (rá) os profetas não erraram
Por uns míseros 300 dias
Deixamos passar o tempo
Quem nesses dias se importa com o carnaval?
O ano novo começa
Depois que o mundo acabar.
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