domingo, março 20, 2011

(Para Carol)


Minha poesia é rebelde
Precipita-se
Se joga diante do lábio,
Antes vermelho,
Desbotando o batom no encontro das bocas.

Minha poesia rebelde
Acalma-se depois de seus sorrisos.

Depois de seus beijos
Minha poesia espaçada,
Vai termina zen
Poesia sossegada.

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