domingo, abril 19, 2009

Machu Picchu

vento sopra
ameniza o calor
do sol na pele
quente

sinto bater na face
algo mais
não essa brisa
tão somente

por um momento
(o corpo sente)
a mente
se desprende

e voa
no encalço da alma
agora ungida
de paz

7 comentários:

Alex Pinheiro disse...

se ungida de paz, a alma permite-se outros ventos,,,
reflete poesia como a tua, poeta globalizado...

abraços e geográficas poesias!

Sandra Regina disse...

Viajei na ideia de paz... deliciosas sensações descreves, moço!! Guarda um lugar aí pra mim..rsr.. bj

Ariane Rodrigues disse...

Linda a maneira em que desenvolves em cada estrofe uma nova forma de se remeter ao mesmo referente. Não sei se sou clara.

Explico: vento - brisa - mente que se desprende - alma, elementos que são facilmente associados por suas características tais como leveza, suavidade e paz!

Parabéns! Simples e complexo, ao mesmo tempo...

Srta. Coisa disse...

fico imaginando o tamanho da paz na grandiosidade daquele lugar...
fazer poesia sobre isso é procurar alcançar... e é bonito!
beijo

moacircaetano disse...

paz que se adivinha em cada letra!
muito bom!

Marina disse...

deu uma paz... lindo, jeff! beijos

Anônimo disse...

lindo, lindo e lindo!