me rapte para tua cidade ou minha casa
quilômetros em comum, por um instante
des-cubra os cabelos da face
por onde e porquê me escondo
um sabonete que desvenda, mas não limpa
as sardas, seja
o título para meus poemas
um clichê, porque eu acho graça em
qualquer coisa, qualquer outra coisa
mas não nesse vazio insistindo entre os seios.
Um comentário:
Puxa! Adoro como vc escreve...
Tão feminino e tão lindo...
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