Essa dormência na alma
Vejo meus pés em brasa
É como se meu corpo não existisse.
Na iris as memórias vivas
De um vôo rasante
Com asas de papelão.
Como um Ícarocaindo dos píncarose chegando ao chão...
sobrevooabrasa-dor!bj
Aline, minha linda... Você não faz idéia do quanto eu gostei desse poema... =)Obrigado. Por este escrito. Que não é pra mim, mas do qual já tomo posse descaradamente. É o que eu tenho a dizer.=*
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3 comentários:
Como um Ícaro
caindo dos píncaros
e chegando ao chão...
sobrevoo
abrasa-dor!
bj
Aline, minha linda... Você não faz idéia do quanto eu gostei desse poema... =)
Obrigado. Por este escrito. Que não é pra mim, mas do qual já tomo posse descaradamente. É o que eu tenho a dizer.
=*
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