terça-feira, abril 28, 2009

métrica


Hoje

eu queria

a tua rima

mais óbvia

dentro do verso

que vai abandonar

meu silêncio.



8 comentários:

Iara Maria Carvalho disse...

e as rimas portam-se como ímãs e irmãs nossas, afetuando-se as nossas dores e silêncios...

belo poema.

Anônimo disse...

O que dizer?


Genial!



bjoss

sanpoetrilhas disse...

a pequena chuva
caiu
de uma única e sin
gular
vez

deixou
o céu em silêncio

PAULO MIRANDA (A Folha) disse...

Pegamos e torcemos tantas linhas
E no fim...
Nem se comportam como se fossem nossas filhas

Roberto Ney disse...

simples, direto e profundo...
gostei!

moacircaetano disse...

Lindo, lindo!
E tudo de bom pra nós hoje à tarde!

J.F. de Souza disse...

Ora, mas é tão curtinho, esse poema... =P

=*

Leandro Jardim disse...

ê, gostei!
:)