coleciono as tuas rugas como se fossem brinquedos uma por uma algumas mais jovens outras nem tanto... mas há lugares onde nem tuas rugas permintem o entrar, labirinto e corredores, são os teus espelhos que me cegam o olhar.
Fez-me lembrar o soneto 22 do Shakespeare, que eu adoro: "O espelho não me prova que envelheço/ enquanto andares par com a mocidade;/ mas se de rugas vir teu rosto impresso,/ já sei que a morte a minha vida invade/ Pois toda essa beleza que te veste/ vem de meu coração, que é teu espelho (...)"
E o meu "Mundo ideal", um mundo em que se usem "(...)pinças para colecionar as pintas e as rugas do amor (...)"
6 comentários:
bela analogia :)
Me lembrou meu professor de matemática,gostei do poema.
leio ecos... rsrs...bjo
o buraco do espelho está fechado...
Entra tateando!
Muito bonito este, Alhi!
Fez-me lembrar o soneto 22 do Shakespeare, que eu adoro: "O espelho não me prova que envelheço/ enquanto andares par com a mocidade;/ mas se de rugas vir teu rosto impresso,/ já sei que a morte a minha vida invade/ Pois toda essa beleza que te veste/ vem de meu coração, que é teu espelho (...)"
E o meu "Mundo ideal", um mundo em que se usem "(...)pinças para colecionar as pintas e as rugas do amor (...)"
No aguardo do meu abraço real!
Um beijo.
=)
=*
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