terça-feira, junho 02, 2009

repentino

Sem querer,
ele me acende
com seu desejo
incandescente
num fogo absoluto
e sórdidos abusos
Sem pensar
ele penetra
na minha alma:
aberta!
(a sólida parte
do meu ser)
Sem saber
ele me molha
e me decora
com a acidez
do nosso passado
(meu gozo abafado)

9 comentários:

Anônimo disse...

Excelente esse poema!



bjos

mg6es disse...

saberia teu em qqr idioma, esta beleza.

bjamor.

=]

mg6es disse...

tua* rs

poeta matemático disse...

Ui, hehehehe

Docemente cândido

ian capillé disse...

Bárbaro
Profético
poema feito de mar
escuro, mas enxergável
poético
o seu cantar

Anônimo disse...

Oi, acompanho o blog de vocês já faz um tempinho e tomei a liberdade de criar um link de vcs no meu blog, certinho?!?

Adorooo

Anônimo disse...

Lindissimo como sempre, Sandra.


bjo.

moacircaetano disse...

urgência!

pedra no vento disse...

Agora ou já!

Show!

Beijo.