O convidado de hoje é André Lasak, grande amigo das cabeças deste blogue.
Nas palavras de Elaine Lemos:
"Redator-peregrino, como se define. Paulistano de sotaque e nascimento. Colecionador de quimeras. Augustino, recita 'Versos Íntimos' como ninguém!
Saudades de sua voz nos saraus da Sandra!
Sirvam-se de André Lasak!"
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Pois sirvam-se deste belo escrito de Lasak:
Brisa
Vagalumes tortos
Ao relento
Brilhando por seus mortos
No cimento
O céu cai sobre a Lua
Num momento
O vento move as folhas
Do cimento
Estrelas cadentes
Somem no escuro
Pássaros prateados
Planam com o vento
O fogo se apaga
num segundo
O vento se inflama
O sol escurece
A Lua incide
Luzes azuis no mundo
E tudo some
Com o vento
7 comentários:
Some
Com o vento
Tudo
O que deve
Sumir
Coisa linda esse poema, hein Lasak! Muito bom!
Saudades, meu caro!
abração,
LJ
o vento é senhor das coisas móveis.
grande Lasak!
abs!
Sopro..
:)
Sopro..
:)
E me levou...
:)
Natureza viva.
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