de pertencer à geração,
de lecionar antigas réguas
e de muita pretensão.
São como malas
atiradas de um balão,
em que agora me avisto
e que, por ora nu, o visto
a voar por onde o são
(ou ainda serão)
salas... de estar,
valas... do errar,
cortes, tombos e talas,
desejos e outras estrelas.
Até onde não atinei, cantá-las,
mas me sei mais leve, as entôo.
E quero mesmo é algo que carregue-me
à margem de outra viagem
sem ancoragem desde já necessária,
mas plena de beleza em forma vária,
ou algo dessa natureza.
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amigos,
sei que a semana é de poemas curtos.
Mas como hoje ainda não havia
meu substituto,
alonguei-me à despedida.
E com esse poema antigo,
pleno de algo novo que me invade,
do B7C me dispo e despeço,
já com essa doce saudade!
sei que a semana é de poemas curtos.
Mas como hoje ainda não havia
meu substituto,
alonguei-me à despedida.
E com esse poema antigo,
pleno de algo novo que me invade,
do B7C me dispo e despeço,
já com essa doce saudade!
8 comentários:
Grande Garden,
Despedidas são longas.
Abraços são sempre curtos,
sempre poucos pra saudade.
Poemas são sempre tantos
ainda que sejam só um.
E ausências doem tanto
ainda que sejam ausência.
Vai,
mas deixa o cheiro de flor
e esse canto.
Vai.
A gente aguenta o tranco.
Este canteiro,
Jardineiro,
desde já sente a saudade...
Mas vamos continuar a cuidar
das flores que plantaste
A poesia sempre florescerá por aqui!
Meus []s saudosos!
Desde que a poesia continue com você, seja lá onde estiveres, acito sua despedida do 7 Cabeças.
um abraço
eu toh emocionada demais pra escrever... por enquanto só sinto
e sinto já uma saudade tamanha.
Alhi.
(fica, vai?)
Que pena...sinto mesmo...
Boa sorte, belas poesias, luz!
Marcia
Adorei o blog.
De verdade.
Um beijo da Carol.
Vai deixar saudade, Jardim...
Belo poema!
Beijoss
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