Não sei que fazer desses gostares
O afeto que fica aqui, sem direção
É como querer ter
Onde enfiar as mãos
E se dar conta
De que suas calças
Só tem aquelas estúpidas imitações de bolsos
Do mesmo jeito seguem os gostares
Balançando inutilmente
De cada lado do corpo.
10 comentários:
Olá! Boa semana para todos!
ótimas leituras por aqui como sempre
bjss
Esses gostares seriam o quê? Limiares entre os amores e as indiferenças?
Se for isso... Adorei a metáfora!
=*
aaai como eu odeio calças com bolsos falsos.
sem entrar na metafora-entrando na metafora.
amor.
Olá...
.
Gostei do poema. Tem agudez no estilo. Sente-se o próprio olhar, o estarrecimento diante do que padroniza e surrupia a alma das coisas.
Abraço.
Carlos
Passando pra fazer uma visita!
Gostei do blog!
Uma linda 3ª feira
É... não tem jeito, não!
Uma vez flechado, não tem remédio. A coisa fica lá, feito uma tatoo.
:o)
cza, cza...
essa perfeição
ainda vai ser sua perdição!
rs...
a cada escrito teu
uma surpresa minha
e um presente nosso.
:*
Simples e bem significativo. Não sabemos mesmo muitas vezes o que fazer com os nossos gostares e quereres...
Gostei.
Marcia
ferinas as idéias de czarina!
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