De um lado o meu sol sente
Noutro a lua que me pensa
E eu, no meio sem jeito, flutuo
Os razantes cá da mente
Pilotam de cor a ação
E tudo plana novamente
Então tudo que ouso amansa
E vela em dança o vão futuro
Num pouso irresponsável da razão
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música que recomendo: "Empire Builder" do Mason Jennings
9 comentários:
Dúvida cruel, hein amigo?
Fiquei cá, pensando
qual ser a melhor claridão:
a própria ou a refletida.
O que tem cá dentro é reflexo de lá fora?
Porque o que a gente põe pra fora é reflexo de cá dentro...
Profissionalmente, a razão nos defende de nós mesmos. Ela reflete a claridão.
Poeticamente, a gente sente o que bem entende.
Prefere a a luz própria ou a refletida? Embora não acredite, têm o mesmo significado, só que a refletida é mais fraquinha e incerta: nunca se sabe até quando vai durar.
E então?
beijos, na escuridão do instante
Como poeta, você dá um belo piloto! Admiro você cada vôo mais... Mil beijos!!!
flaps a 45°...
Homens não voam
por inúmeras razões
que os prendem ao chão...
Bacana, esse, ô do Jardim!
1[]!
Perfeito, Jardim!
:**
Esses vôos alimentam a alma... ;)
;**
voar nas asas de um poema,
dar rasante na página pálida, enchendo toda a imensidão de cor e ação.
Ótimo!
[]´s
espatifar meu rosto,eu saberia
para que a razão
não chegasse além
das palavras
e de mim.
Vôo que cora os sentimentos...
Beijos!
:)
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