terça-feira, janeiro 09, 2007

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poesia da pele
pálida pele preta
púrpura, praticamente pêra
pobre e popular, pura
pós-moderna, picassa
plesbiteriana e protestante
parâmetro
ponte entre paz e guerra
porta pra padre e pastor
poesia, partida da pele
de cor
pra pintor nenhum botar defeito



meu convidado é um misto. é amigo, sobrinho, parceiro. é poeta, observador. é bom de bola. é fotógrafo. futuro jornalista. seu verso é visceral. cotidiano, urbano, palpável. aqui vos apresento Leandro Ferreira, codinome Léo Pardo.

mais do mesmo em: www.trans-piracao.blogspot.com


6 comentários:

Sandra Regina disse...

(Enfim consigo deixar meu comentário..rs...) Adoro aliteração!!...rs.. muito bom esse Léo Pardo!!.rs... gosto dessa brincadeira de construir poesia desmontando as palavras!!... beijos nos dois meninos!!

Juliana Pimentel Pestana disse...

Que belo presente nos trouxe, Múcio. Adorei a novidade... ainda não conhecia Léo Pardo, mas adorei seu texto. Visitarei seu espaço. Parabéns pros dois!!

Bjos meus.

Anônimo disse...

Poesia da pele
do dia-a-dia...

Adorei, Mu!

Bjus aos dois. ;)

Leandro Jardim disse...

pela poesia
pelada essa
garantia
de que ainda se leria
coisa boa assim a beça

abraços Jardineiros nos dois!

Anônimo disse...

um multi-homem, pelo que vejo...
e faz poesia muito bem!

Anônimo disse...

orgulho!

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