trago minas
nas minhas retinas,
na seda da pele,
e das cortinas,
trago minas
nas flores,
nas tardes,
e no orvalho
das matinas,
trago minas
no cigarro
dessa solidão,
um trago,
e tenho minas,
arco-íris
no horizonte
da palma
da minha mão.
nas minhas retinas,
na seda da pele,
e das cortinas,
trago minas
nas flores,
nas tardes,
e no orvalho
das matinas,
trago minas
no cigarro
dessa solidão,
um trago,
e tenho minas,
arco-íris
no horizonte
da palma
da minha mão.
5 comentários:
belezura a ser tomada de um gole, mesmo! ótimo!
abraço
Jardinesco
Li num trago!
Muito bom, o blog todo!
Feliz Ano Novo!
do Cinco Espinhos.
Genial, como sempre!
Beleza pura!
E dá-lhe poesia boa em 2008
Beijão pra você
das Minas,,, poesia fresca que toca o rosto revelando a retina...
Do que Múcio sabe fazer né, irmão?!
Bom te ler sempre!
Abraços e nicotinadas invenções!
minas que mora em mim, e onde ainda não pisei...
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