Trinta e poucos anos...
mais perto dos trinta
que dos quarenta, salvo engano.
Uns tantos tropeços bobos.
Uma fama - imaginem! - de louco.
Uns ainda poucos cabelos brancos.
Infância veio e se foi.
Adolescência veio e se foi.
Sobraram-me feijões mexicanos.
Passada a era dos sonhos,
restam, ainda, risonhos,
planos de fuga y camiños lejanos!
7 comentários:
Essas cabeças sempre ativas! Ótimos poemas por aqui. Deliciosa leitura.
abraços!
Ah quanto tempo não passava por aqui!
Textos perfeitos :D
os feijões mexicanos, como os mágicos, sempre se troca por algo de interessante :)
se lido em 15s, teu poema seria perfeito no desafio do fantástico.
curto demais esses teus jogos de idiomas; nunca esqueço do armstrong/wrong. sempre com essa maestria peculiar.
grande Moa, poemaço!
[]´s
E dá-lhe globalização,,, rs
Que a meia idade deve bater mesmo, sem saliva, na face da gente,,, Vich!
Ficamos, então, com os planos de fuga que nada mais são do que sonhos,,,
Abraços e reflexivas invenções!
lembrou-me o JEFF :D
qdo falas dos fejões mexicanos..
Beijo!
adorando seus últimos escritos, moa!
lindo!
sou fã :**
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