E então o que era amor
deixara de o ser.
Violência em suas reações.
E numa rima paupérrima com dor,
principiou a perecer
o paraíso perdido das paixões.
Truques baratos foram tentados.
Mas não iludem mais.
E o que era ponte tornou-se cais.
E então o que era amor
já não era mais.
E o acaso se instalou.
Sem rima, sem ritmo, sem refrão,
sem algo de substanciação.
Sem dança, sem rock'n roll.
Tudo o que podiam foi tentado.
Mas não adianta mais.
Melhor descansar em paz...
4 comentários:
A morte (quase) sempre é um triste fim...
enfim, pós!
desatemos os nós que há em nós, e descansemos, jaz.
grande Moá!
[]´s
triste fim...
belo poema, moa!
amo :*
amém...
belíssimo.
beijo.
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