Já não me vejo
Nas estrofes da tua prosa
Teu silêncio precoce
emudeceu minha poesia
...já não ponho meus delírios
no interior dos teus versos
Deixei de rascunhar meu prazer
na tua pele:
- tela surreal!
(Releio em poemas furtivos
os desejos que rimavam contigo...)
4 comentários:
Hoje,
falo sozinho!
(O que a falta de diálogo faz...)
Que coisa perfeita!
Lindo!lindo!
bjoss
:)
Mas frases e versos e verbos e amores não morrem...
Sucumbem, dia a dia, à feiúra do dia-a-dia.
Mas geralmente o passar do tempo faz-nos esquecer o ruim e encantarmo-nos novamente com o que foi bom.
Amor nunca morre, se recolhe!
que lindo o poema e também o comentário do moa! adorei! :)
beijoss
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