Os dias quentes
na pressa dos
passos, na leveza
das peças do corpo.
eu derretendo em preces.
Os dias amenos
no rosto das
gentes, no contexto
das cores da rua.
eu refrescando o peito.
Os dias gélidos
na calma dos
espíritos, na sentença
das histórias do tempo.
eu tremendo de febre.
Os dias festivos
no parque das
almas, no coração
das flores em verso.
eu revivendo a certeza.
Os dias deslizando
no meu relógio...
na pressa dos
passos, na leveza
das peças do corpo.
eu derretendo em preces.
Os dias amenos
no rosto das
gentes, no contexto
das cores da rua.
eu refrescando o peito.
Os dias gélidos
na calma dos
espíritos, na sentença
das histórias do tempo.
eu tremendo de febre.
Os dias festivos
no parque das
almas, no coração
das flores em verso.
eu revivendo a certeza.
Os dias deslizando
no meu relógio...
7 comentários:
Dias leves de versos e prosa... Da delicia do fim de tarde e do cair da noite...
Dias que ja nascem bons =]
nha adorei =]
:****
Belo como um quadaro de Dali!
lagartas à espreita,
e dos relógios
saem as borboletas.
Um metamorfosear doce e lírico.
beijos!
:)
Nossa!!! Lindíssimo, Nanna qrida!!! Adorei!!!
=*
Relógio?! Que se danem os ponteiros, esses malditos congeladores de vida!!
Lindo, Nana!
Coisas novas por aqui, né?!
bjos.
Lindo isso, Nanna!
Estamos sempre mudando como as estações... :)
Bjus!
...e o mundo (e a vida) gira!
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