Caminho sozinha
Minhas mãos esfriam
Sinto o vento no rosto
E a aspereza do chão...
Avisto ao longe
(o que penso ser miragem)
Penso em querer acreditar
E sigo acreditando.
Aos poucos e lentamente
Tento pensar
Dramatizo o que seria um encontro
Perco-me em falas e gestos...
Levo as mãos ao rosto
Elas permanecem frias.
Agora vejo crianças
Elas acenam que não
Então paro
E acordo...
Suores gelados e mãos aquecidas.
Minhas mãos esfriam
Sinto o vento no rosto
E a aspereza do chão...
Avisto ao longe
(o que penso ser miragem)
Penso em querer acreditar
E sigo acreditando.
Aos poucos e lentamente
Tento pensar
Dramatizo o que seria um encontro
Perco-me em falas e gestos...
Levo as mãos ao rosto
Elas permanecem frias.
Agora vejo crianças
Elas acenam que não
Então paro
E acordo...
Suores gelados e mãos aquecidas.
4 comentários:
suores gelados
também salgam o rosto
mãos esquecidas
também aquecem
e o tempo serve
de tempero ao gosto
hehe, belo
BJardins
te achei.
=D
jornadas são feitas de passos e aproximações...
Gostei muito do comentário do Jardim!
Siga acreditando... e não só as mãos continuarão aquecidas!
:)
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