Deixa tua porta aberta
pra que eu entre.
Guarda um espaço em teu ventre
pra que eu passeie entre teus quadris.
Pra que eu adentre teus agoras e teus aquis.
Deixa a porta aberta
pra que eu saia...
Pois o sol (tu sabes...) raia.
Deixa uma saída de emergência.
Uma fuga pra minha urgência.
Depois (só depois) fecha a porta
pra que more em ti minha ausência.
4 comentários:
Seus versos têm me derrubado, amigo. Sou dor de saudade em todos os músculos... a veia poética anda ferida..capenga...(rs). Beijos meus
eh qd no outro ausente que o coração mais sente.
[]´s
ausência dói.
beijo
Bom demais! E QUE FINAL!!!!
abs
Jaridneiros
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