Adentrou a casa.
Milhares de estrelas
o esperavam.
Colheu algumas
ali mesmo
no tapete da sala.
Algumas o beijaram,
outras não.
Duas ou três possuiu
no frio do chão
antes que pudessem partir.
Todas ao alcance da mão.
Satisfeito, retirou-se,
assim que o sol apareceu.
Repleto de poeira.
Repleto de luz.
Repleto de seu próprio eu.
4 comentários:
Magistral, caríssimo Moacir!
Magistral!
clap, clap, clap, clap, clap, clap, clap...
chão de estrelas...
lindo, moa! :*
uma chuva sideral.
beleza.
[]´s
E provavelmente numa baita ressaca! hehehe.... brincadieras à parte, muito bom, caro Moa!
Postar um comentário