Meu membro,
duro como concreto,
acariciou, ereto,
tua pele suave em flor.
Urgência e amor.
Tuas raízes me buscaram
e tateando-me, enlaçaram
minha mais profunda fundação.
Despiram-me, deixando-me nu.
Meu pau e meu coração.
Esmaguei-te com meu peso.
Com minha quase falta de jeito.
Com meu corpo cinza e rude.
E penetrei...
o mais fundo que pude.
Tuas pétalas voaram ao vento.
Desfizeram-se em desejo e momento...
Ao longe, o sol nasceu.
A chuva lavou-nos o corpo.
E teu gozo misturou-se ao meu.
7 comentários:
Moacir, meu caro...
Que beleza de poema!
Tá ESPETACULAR!!!
(Queria escrever assim...)
1[]!
Você não vale!!! rs
Na mesma vibração,,, vibrando uma penetração literária perfeita,
Abraços e orgasmáticas invenções!
O mundo não será mais o mesmo após essa semana...
Gemidos, sussurros, delírios, pele e gozos impregnam o ar...ô semana boa!
Marcia
de foder e pra.
Moa es fueda!
perfeito!
[]´s
Moacir!
Parece feito "a quatro mãos"... me senti em cada verso!!! Obrigada!
beijos derretidos
fodido.
(huahaha)
Fez calor aqui! Ui! :P
Muito bom, Moa!
Beijoss
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