segunda-feira, março 16, 2009

Me sento e espero
Entre nós, esse deserto consangüíneo
Tantos grãos de areia a retirar
One by one
A colheradas de sopa
E quando acabar
(se acabar)
estaremos crianças
Hermano meu
Seremos felizes de novo.

4 comentários:

J.R. Lima disse...

ampulheta:
onde o deserto troca de lado
as time goes by

J.F. de Souza disse...


espero
que sejas feliz

Anônimo disse...

deserto consanguíneo...
me doeu, de tão igual a mim!
Lindo!

Marina disse...

que seja (e)terno

:*