Me indicaram dois significativos poetas contemporâneos.
Os livros comprei em livrarias.
Os significados devo ter deixado cair no caminho de casa:
perdi.
A idéia é que esses dois me dariam a dimensão de dois
extremos do que é valorizado na poesia hoje.
E eles me disseram muito:
nada.
(Em se considerando a infinidade de possibilidades
que o vazio proporciona...)
Provavelmente estou sendo injusto.
(Fora duas ou três sacadas que embolsei...)
Mas deve ter sido minha ignorância
a verdadeira causa da desutilidade e desbeleza
das palavras tais.
Ou estaria na outra ponta o defeito?
Vejam como sou problemático:
uso a palavra defeito em poesia.
^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^
hoje vou indicar o bom pagode "Chega" da Mart'nalia
10 comentários:
É a sua cara essa poesia! E o pior é que eu adoro quando você externaliza essas contradições... Ficou ótima!!!!!! Beijo grande!
É, amigo...
Quantas vezes não me encontrei nessa mesma situação... rs...
Até que enfim, Jardineiro, até que enfim encontro alguém que ousa pensar e contestar as palavras soltas a torto e sem compromisso! Acho que estes dois nomes vazios fizeram bem pra você!
Té mais ler!
Concordo c/ os 3 comentário acima: é a sua cara, e também sinto isso!
Bjs bjs
É assim mesmo.
Serviu de poesia, hehehe
ihihih camarada! eu também devo sofrer de iNgnorância.
É que o contemporâneo veio assim desmontado, desconstruído, desbelezado. E o concreto e o amargo se misturaram dando o tom da nova poesia. Fiquemos nós na nossa bendita ignorância, cultivando flores-seres para borboletras.
**Estrelas, seu moço**
Já senti dessas dores, algumas vezes, caro Jardim. É da vida.
[]´s
Adorei "a infinidade... que o vazio proporciona"... vou tentar me encher dela! bjos
Fiquei curiosa pra saber quem são os dois poetas... hehehe ;p~
Muito bom!
Bjus
Postar um comentário