a liberdade
soa terna e
a baderna teima
em arder no meu
peito [um defeito
dessa época]
porque entendi.
escolha feita é
partida sem esquinas,
uma porta que separa
o mundo cor-de-volta
do elo que jamais se vê.
porque renunciei
ao lar [o mesmo lugar
que desamarrou
os meus laços]
pra tornar-me livrepresa
desse nunca é tão tarde.
8 comentários:
Doce nanna,
precisava dessas palavras suas hoje... servem de conselho para o que passo...
As experiênicas do Trama são antigas, há uma melodia mais intensa por vir...
AP
Me deu vontade de sair por ai sem rumo...
Beijos
oi Nanna,
um beijo de boa semana!
Amore,
Me dah a receita desse chá que vc está tomando :D
Que palavras são essas?!
Invadiram a minha alma.
bjos.
:D
voa, voa passarinho
voa livre, leve, liberta
voa pelo mundo afora
porque não há limites para tuas asas
*
*
*
bjos...
e brisas...
renunciar ao lar foi sempre meu esporte preferido...
O que dizer? Um primor! Uma lindeza! E eu apenas...sutileza. Até.
"pra tornar-me livrepresa
desse nunca é tão tarde"
isso é absolutamente genial!
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