domingo, novembro 19, 2006

UM HOMEM

Não há camisa... na sujeira.
Não há auto-preservação, só doideira.
Não há discriçao, cheira.

O que será desta alma?
O que será deste homem?
Que não anda, cambaleia,
e parece de tudo ter fome.

Sua existência questiona a sociedade e sua existência.
Consciente ou não,
como ele vai no tal jogo,
como ele vem o tempo todo.

Pena,
nojo,
com-paixão,
as reações que dançam.

Culpa,
causa,
solução,
são as reflexões-canção.

E os transeuntes se constrangem,
mas ele parece ter alegria.
Mas ela parece artificial, de pouca duração.
Mas ele está por aí, todo dia.

8 comentários:

Anônimo disse...

"E todo dia
me causa uma agonia
um tanto arredia"

Beijos!!!

Marcellinha disse...

Pesado... mas bela reflexão!
Bjs

Takren disse...

Assaz interessante.
Assimilarei.

Anônimo disse...

Engraçado... qdo vc está assim, intenso, não sinto sua alegria.

Mas mesmo assim, muito bonito.


Um monte de beijinho.

"o que dá gosto, as vezes incomoda o outro... o que da gosto uuuuuu...
as veziissssss..." (adoro)

Rayanne disse...

O tipo mais comum de homem
o anti-homem
o ser, homem:
O não-homem.
Mentira inventada sobre si mesmo.

Bom é ser sorriso

Flor e ser
Só riso.

Como foi.

(piadinha interna)

"Ósss sscoleaga, ngócio é o seguinte, vamo ssquentá a gordura pra fritá os cocrete e vc compra ass bavária, tá ligado??"

kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

**Estrelas**

(tem postagem lá prá vcs)

Anônimo disse...

forte!

Luana disse...

E todo dia novas canções-de-versos...

Beijos, dear...
:)

mg6es disse...

real, cru. o bicho homem. o homem, bicho.


[]´s