terça-feira, fevereiro 13, 2007

dor in

dói em mim essa tarde,
do in, sem dó,
cada vez mais,
de priori a pior.
arde em mim essa tarde,
e ai de mim,
pobre madame,
silêncio a passar vexame
nessa treva que se atreve,
escura, beijando a neve.
frio é o corte da navalha,
ou outra coisa qualquer
que orvalha,
nessa tarde alarde
que arde mas não falha.

11 comentários:

Anônimo disse...

Ahn...
um dia me ensina a escrever assim???????

Sandra Regina de Souza disse...

dói... a tarde... quando uma parte ainda me destrói! beijos doídos...(sentidos na alma)

Marina disse...

Que esta dor passe...

Quando você for ensinar ao Moacir, me chama? :P

Beijos, amoreeeee! ;)

Anônimo disse...

Eu tb quero ir pra aula :D

Beijos!

Juliana Marchioretto disse...

Doeu até em mim...

beijo

Anônimo disse...

Ah... tão dolorido :(
Espero que seja uma dor passageira...

Beijos

Anônimo disse...

quando é mesmo o dia das aulas?
>D

Leandro Jardim disse...

folha
que cai tarde
ai, arde


bonito poeMúcio!

abraço
Jardineiro

Anônimo disse...

Múcio: não consigo aceder ao blog! Que se passa?

Na Mira da Rima disse...

[t]arde mas não falha

e teus versos em flâmulas cortam mais que a fria navalha. Lindo de doer!

ps: que aconteceu com o diVersos? onde te acho agora?

poetabraços com saudades

Anônimo disse...

corte preciso!