dói em mim essa tarde,
do in, sem dó,
cada vez mais,
de priori a pior.
arde em mim essa tarde,
e ai de mim,
pobre madame,
silêncio a passar vexame
nessa treva que se atreve,
escura, beijando a neve.
frio é o corte da navalha,
ou outra coisa qualquer
que orvalha,
nessa tarde alarde
que arde mas não falha.
11 comentários:
Ahn...
um dia me ensina a escrever assim???????
dói... a tarde... quando uma parte ainda me destrói! beijos doídos...(sentidos na alma)
Que esta dor passe...
Quando você for ensinar ao Moacir, me chama? :P
Beijos, amoreeeee! ;)
Eu tb quero ir pra aula :D
Beijos!
Doeu até em mim...
beijo
Ah... tão dolorido :(
Espero que seja uma dor passageira...
Beijos
quando é mesmo o dia das aulas?
>D
folha
que cai tarde
ai, arde
bonito poeMúcio!
abraço
Jardineiro
Múcio: não consigo aceder ao blog! Que se passa?
[t]arde mas não falha
e teus versos em flâmulas cortam mais que a fria navalha. Lindo de doer!
ps: que aconteceu com o diVersos? onde te acho agora?
poetabraços com saudades
corte preciso!
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