Nada esconde o senão do poeta, a janela aberta à inconstância do mundo e aquela ânsia no fundo de retratar o que o vento revela: o azul escuro da noite que o sol amarela.
se não fosse o senão poeta seria apenas ser humano sem estar a par das infinitudes do mundo desde o dia que divide a noite e a noite que separa os dias...
14 comentários:
revelação de um poeta... parabéns!!!.
se não fosse o senão
poeta seria apenas ser
humano sem estar a par
das infinitudes do mundo
desde o dia que divide a noite
e a noite que separa os dias...
poetabraços
clauky
poeta; vida.
Abrçs
Gosto de posia.
Maneira das pessoas metrar as palavras.
Dom Ingo, é? Adorei, moço das palavras de todas as cores!!!
Bjs
Dom é o que você tem e que o faz escrever coisas assim tão belas!
Beijo.
O vento que passa
Sendo mensageiro
Não deixa o poeta
De ser seu herdeiro
Beijo
Espelho!
Belíssimo.
bjão.
Permitam-me expressar o meu "senão":
Afinal, de tanto permanecer sorrindo, / Minha sorte teve caimbra na boca...
(O dia que menti para a realidade)
Bravo Jardim... Abs
(Visite o meu blog mais vezes quando quiser...)
fantástico!! é de uma leveza...
Jardinzim!!!! Lindo... Lindo... Lindo!!! Emudeci diante desses versos (perfeitamente) plantados por vc!! Amei!! beijossssss
Jardim de jasmim. belo poema, meu caro Poeta.
[]´s
Ah, a inconstância das cousas do mundo...
...que é constante...
...até a morte...
cores que a luz do sol
suavemente revela...
enquanto a poesia
abre a janela...
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