Passa vida devagar...
Vejo o tempo vagar.
Tanto tempo pra pensar...
Perco tempo
Vagando pela vida
Devagar...
Perco a vida
Vagando pelo tempo
A divagar...
Vago pela vida
Perdendo tempo
Devagar...
Vago pelo tempo
Perdendo a vida
A divagar...
Gasto o tempo
Gasto a vida
A vagar...
A divagar...
Esta pessoa guarda muitas coisas em suas gavetas. Gavetas abarrotadas de boa poesia. Poesia de alto teor sarcástico, realista, contundente, agressivo, insano... (E de alto teor alcoólico também --isso não podia faltar!)
Fuço as gavetas desta mulher sempre que posso! À procura de alguma coisa forte... (Porque, pra minha cabeça, tem que ser coisa forte!)
E é das gavetas de Renata Zettler que sai este escrito!
Apreciem! Com ou sem moderação, fica a critério de vocês!
Se quiserem fuçar as gavetas dela também, visitem:
dagaveta.blogspot.com --o Gaveteiro que ela usa atualmente
gaveteiro.blogger.com.br --o Gaveteiro antigo dela
6 comentários:
Grande Renata,
seja bem-vinda!!! Adoro esse poema, já o conhecia, mas é sempre bom reencontrá-lo!!!
Fejão mandou bem!!!
beiJardins
muita honra.
:)
Muito bom, apetitoso!!!
Gosto de gastar
a vida a divagar
devagar, com ou sem divã
e vagar, navegar...
Bom passear por aqui, agora vou revirar as gavetas!
Abraços e borboletas.
Olá Renata,
Divagando no tempo...
Encontramos tesouros perdidos
Que a memória do tempo...
Guardou...no baú das memórias.
Beijinhos
Belo escrito!
Parabéns aos dois. :)
Beijoss
Palavras inteligentes diretamente da gaveta paulistana :)
Bem-vinda, Renata.
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