Minhas almas tantas vezes
já se quebraram...
tantas tantas vezes várias!
E até os cacos, até esses
se despedaçaram
em tantas metades arbitrárias...
Algumas partes são pó
e pó apenas...
mas brilham!
Desafiando
a sua estatura pouca
e suas vozes pequenas!
Aliás, são estas
as que brilham mais
pois emergem em fogo e paz!
São plenos de braços e desejos, meus pequeninos cacos!
10 comentários:
Caquinhos-ecos de luz própria...
Lindo, dear...
Um beijão pra você!
:)
também passei por isso tudo... lindo poema.
luz!!
beijo
Rapaz,
isso tá que tá
lindo demais
mesmo mesmo
um 2007
digno de confete
!!!!
votos
Jardineiros
"São plenos de braços e desejos, meus pequeninos cacos!"
Que doce, Moarcir. Belos versos.
Bjos meus.
2007 radiante.
plenos de planos, como os meus desenganos...
Massa, Sir Moá!
[]´s
Moacir!!! Tenho ficado paralisada diante da delicadeza dos versos que vc declara!! Muito doce... eu ainda coleciono os cacos...rs... beijos!!
Belas e doces palavras.
Bjos, nêgo.
Há quem tente juntar os cacos
Há quem consiga
Mas há quem vê
que não há pra que
se importar
em juntar
o que independe de nós
1[], grande Moacir!
"E tantas vezes
Eu me calar
Tantas irei colar
Pois meus cacos
Não se calam
Colam-se."
Às quebras e colagens que todos nós fazemos!
Belo tema!
Beijos!!
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