terça-feira, novembro 25, 2008

Sem cura

Quando me entorpeces
com teu silêncio em overdose
e me mostras teus (d)efeitos colaterais
Peço mais uma dose,
bebo uma taça a mais...

E se me ofereces teu veneno proibido
injeto-me outro frasco desse líquido delito
degusto teu gosto em gotas
me dissolvo e te destilo...

(Quem escolheu esse tema??? Será idéia fixa??... Ou variações sobre o mesmo vício??...rs.... por que não?? Acabei entrando nessa...)

10 comentários:

Henrique disse...

esse tema teme a poeta que treme

J.F. de Souza disse...

Assim ñ vale! Eu ñ escrevi sober o tema! =P

Anônimo disse...

Quem precisa curar-se de uma loucura estranha... embriaga os olhos e todos meus outros sentidos...

Sandra, eu amei isso!

Sabrina Sanfelice disse...

Deixei cair gota a gota desse poema em minha alma. Lindo.

A czarina das quinquilharias disse...

destilou estilo.
um brinde a nós, bebuns!
rs

J.F. de Souza disse...

Dessa água
que passarinho nao bebe
nao beberei!

Anônimo disse...

brindemos!

show, Sandra.

J.F. de Souza disse...

Porque já bebi demais!

Anônimo disse...

Que lindo!
Amei!
E amei a perpetuação do tema! rsssssss...

Marina disse...

Ficou lindo, Sandra!

E esse tema começou com uma brincadeira com o Moa... rsss

Adorei!

:*