Sem-motivos do gostar
Quisera ele saber
d’onde é que brotava
aquele amor inexato.
Jamais entendera.
Só o que sabia é que
o rosto dela tinha som
de flauta doce em sol,
que embalava sua alma,
fazendo ninar o coração.
Jamais entendera tanto,
nem muito mais além.
Mesmo assim o amor
musicava suas tardes e
as propagava em cada
som-silêncio do gostar.
Sem que ele entendesse.
Só então apreendera
que entender era nada
desde que o sentir
pairasse feito a nota
que brotava cada vez
que seu olhar tocava
de leve o rosto dela.
Quisera ele saber
d’onde é que brotava
aquele amor inexato.
Jamais entendera.
Só o que sabia é que
o rosto dela tinha som
de flauta doce em sol,
que embalava sua alma,
fazendo ninar o coração.
Jamais entendera tanto,
nem muito mais além.
Mesmo assim o amor
musicava suas tardes e
as propagava em cada
som-silêncio do gostar.
Sem que ele entendesse.
Só então apreendera
que entender era nada
desde que o sentir
pairasse feito a nota
que brotava cada vez
que seu olhar tocava
de leve o rosto dela.
Luzzsh
4 comentários:
Singelindo demais!
Não poderia pensar numa pessoa tão adequada para corresponder à altura o tão especial dia de Sir Múcio...
Luzzsh,
Sua música
por si
só encanta
!
beiJardins
Seja bem-vinda, Luzzsh!
Lindo poema!
Vai ser ótima essa sua passagem por nosso blog. ;)
(Ah, vc não espanta nada! O blog que anda meio caidinho... =|)
Beijoss!
Concordo, Ma... Luzzsh encanta, qd canta em versos...
o Blog anda caído, mesmo. :(
bjs, Lu.
Saudadenorme.
Muito bem-vinda, querida :)
Palavras sempre belas as tuas.
Um beijo.
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